Não gosto de metades. Não acredito que seja possível ser feliz com a metade de alguma coisa que nunca acharemos a outra metade perdida, escondida. Não existe a possibilidade de ter sentimentos, pensamentos, desejos, solidão, vontades, decisões ou escolhas pela metade... Ou é, ou não é!
Vivo na intensidade daquilo que acredito, não acho um meio termo entre o oito ou o oitenta. Ou é um, ou outro, mas nunca o meio, a metade, a raspa da coisa toda. Vivo aquilo que eu sinto, por inteiro, sem rodeios, agradando, ou não, a quem se interesse.
Escolher ser a metade de algo ou alguém, é anular a sua outra metade. Logo, não seremos inteiros e nunca seremos capazes de sentir tal sensação se continuarmos com a ideia de nos acostumarmos com as metades que nos são dadas. Que merda! Não quero essaporra de metade, ou encontro alguém que me dê algo por inteiro, ou farei o meu inteiro por si só.
Por si só... Ah!
Vivo na intensidade daquilo que acredito, não acho um meio termo entre o oito ou o oitenta. Ou é um, ou outro, mas nunca o meio, a metade, a raspa da coisa toda. Vivo aquilo que eu sinto, por inteiro, sem rodeios, agradando, ou não, a quem se interesse.
Escolher ser a metade de algo ou alguém, é anular a sua outra metade. Logo, não seremos inteiros e nunca seremos capazes de sentir tal sensação se continuarmos com a ideia de nos acostumarmos com as metades que nos são dadas. Que merda! Não quero essa
Por si só... Ah!
Nenhum comentário:
Postar um comentário