Relacionamento, mas que coisa complicada! Ou se torna complicada porque nós mesmos complicamos?. Meu autor preferido costuma dizer, não com essas palavras - claro -, que "somos os assassinos dos nossos próprios relacionamentos".
Se levarmos tal expressão a sério, é verdade. Todos os relacionamentos que temos por algum tempo e que, por esse motivo juntamente com o sentimento, se tornam importante, acabam... Ficamos mal, não tanto quanto expressamos, mas ficamos, choramos, sentimos, amargamos, enfim... É tanto, que esquecemos de levar em consideração que foi nossa escolha, nossa vontade. Os motivos? Cabem, apenas, a cada um de nós, mas insuportavelmente falando sobre isso chego à conclusão que -já chegaram antes de mim até- diariamente destruímos todo e qualquer relacionamento que construímos pelo simples fato de destuir. Sim, falo de destruir o sentimento mesmo, driblar o contratempo e dar espaço contínuo ao rompimento.
Rompimento, como essa palavrinha dói! Dói quando somos nós quem terminamos, dói quando terminam tudo pela gente. Dói porque, no fundo, precisa doer. Talvez por não aguentarmos a longevidade que o próprio relacionamento e sentimento tem ou simplesmente por querer mudar o rumo da própria história. Mas a verdade mesmo é que somos os assassinos diários da nossa felicidade, dos nossos sorrisos, da nossa própria vaidade. Matamos o relacionamento porque sentimos vontade de matá-lo, mas nem sempre o sentimento morre junto... Às vezes, quando o matamos, tudo morre junto! Inclusive a gente. E como a gente morre, como o coração dilacera, como a gente se desconserta sem saber se essa escolha foi certa.
Caio F. Abreu já dizia: " O Amor é jardim, enche de erva daninha. "
E os responsáveis por isso mesmo, por não cuidar devidamente do que poderia desabrochar e ser lindo... Somos nós mesmos: assassinos daquilo que consideramos bom, enquanto temos a terrível ilusão -ou diria limitação?- de que é mesmo.
Se levarmos tal expressão a sério, é verdade. Todos os relacionamentos que temos por algum tempo e que, por esse motivo juntamente com o sentimento, se tornam importante, acabam... Ficamos mal, não tanto quanto expressamos, mas ficamos, choramos, sentimos, amargamos, enfim... É tanto, que esquecemos de levar em consideração que foi nossa escolha, nossa vontade. Os motivos? Cabem, apenas, a cada um de nós, mas insuportavelmente falando sobre isso chego à conclusão que -já chegaram antes de mim até- diariamente destruímos todo e qualquer relacionamento que construímos pelo simples fato de destuir. Sim, falo de destruir o sentimento mesmo, driblar o contratempo e dar espaço contínuo ao rompimento.
Rompimento, como essa palavrinha dói! Dói quando somos nós quem terminamos, dói quando terminam tudo pela gente. Dói porque, no fundo, precisa doer. Talvez por não aguentarmos a longevidade que o próprio relacionamento e sentimento tem ou simplesmente por querer mudar o rumo da própria história. Mas a verdade mesmo é que somos os assassinos diários da nossa felicidade, dos nossos sorrisos, da nossa própria vaidade. Matamos o relacionamento porque sentimos vontade de matá-lo, mas nem sempre o sentimento morre junto... Às vezes, quando o matamos, tudo morre junto! Inclusive a gente. E como a gente morre, como o coração dilacera, como a gente se desconserta sem saber se essa escolha foi certa.
Caio F. Abreu já dizia: " O Amor é jardim, enche de erva daninha. "
E os responsáveis por isso mesmo, por não cuidar devidamente do que poderia desabrochar e ser lindo... Somos nós mesmos: assassinos daquilo que consideramos bom, enquanto temos a terrível ilusão -ou diria limitação?- de que é mesmo.