quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Graciosidades.


Quem dera se todas as graciosidades do mundo fossem reconhecidas assim: uma em um milhão!. Já dizem que pra se reconhecer uma graciosidade, há de ser o mínimo gracioso possível, é aquela velha história de se reconhecer nos olhos, nos cílios ou na própria graça das pupilas.

Dizem por aí que graciosidade são raridades. Poucos são aqueles que conhecem e reconhecem essa graça passeando por aí, entre tantos sem graças, tantos com desgraças, tantos sem nada absolutamente nada disso.

Acontece que todos possuem graciosidade, seja por você mesmo ou por ter uma pessoa. Graciosidade a gente reconhece quando se olha no espelho e tem a sensação de ser alegre o tempo todo -mesmo que existam motivos pra não ser-, de esbanjar sorrisos sem esperar algum troco, de acordar de bem com a vida por se ter alguém...

Graciosidade a gente guarda em um potinho, pra fazer (nos) bem. Graciosidade a gente leva a vida inteira, na lembrança de alguém... Graciosidade pra a vida, SIM!.

Nenhum comentário:

Postar um comentário